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O artigo “O médico e as ferramentas Lean” foi redigido pelo nosso parceiro o Prof. Dr. Li Li Min, médico, neurocientista, professor titular da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e administrador Lean.

Ferramentas Lean no início da jornada

É muito natural que quando começamos a jornada, ficamos deslumbrados com as ferramentas Lean, e a razão é que são concretas, de fácil compreensão, factíveis e trazem resultados.

Lembro de duas apresentações no primeiro evento Lean que organizamos na FCM em parceria com MIT, a primeira do Dick, por parte do MIT que trazia uma visão de modelo de ecossistema de Lean Enterprise, um Hoshin Kanri no esteroides e a apresentação do Fred do IOV, demonstrando os primeiros resultados muito mais próximos de uma realidade do nosso público que estava escutando pela primeira vez sobre Lean.

Mapa de espaguete

Dr. Fred apresentava, neste evento, o mapa do espaguete que arrancava o assombro dos participantes, pela sua capacidade de demonstrar em forma gráfica a magnitude do desperdício da movimentação. É o tal do quer que desenhe?

Até brinco que os que começam na jornada Lean na saúde invariavelmente começam com o espaguete e com eliminação do desperdício de movimentação, sendo outras ferramentas que se fazem presentes.

Fato é, que temos centenas de ferramentas Lean, e a minha sugestão é que aprendam na medida do necessário e da sua real aplicação, pois elas fazem parte de ações e contramedidas, para corrigir uma determinada situação.

Mapa de espaguete

 

 

 

Dica, as ferramentas Lean são a expressão prática dos princípios Lean, mas que por si só não constituem o Lean.

GIGS — estudando, pesquisando, ensinando e aprendendo

No Grupo de Inovação e Gestão na Saúde (GIGS.org.br) buscamos inovar por meio da abordagem da Gestão Enxuta (Lean Healthcare), da avaliação e do uso de novas tecnologias leves e duras na Saúde.

A minha experiência com o GIGS tem sido muito rica e posso recomendar como uma maneira eficiente no desenvolvimento do conhecimento.

Aprendizado e PDCA

Da mesma forma como o PDCA, entendo que a aprendizagem também se constrói em ciclos, e no GIGS vejo acontecendo da seguinte maneira, estudamos o assunto, pesquisamos sobre ele e aquilo que já foi produzido e complementamos com a nossa própria experiência, ensinamos para mais pessoas, sendo que, nesse processo também aprendemos e refinamos, trazendo novos questionamentos e esse ciclo segue adiante: estudando, pesquisando, ensinando e aprendendo.

O case da Alice Sarantopoulos é um bom exemplo. Alice começou estudando o que era o Lean, na sequência pesquisando e aplicando o Lean (mestrado e doutorado), então, passou a ensinar o Lean e no retorno aprendeu mais sobre o assunto. Os melhores professores são os alunos que aprendem com a própria experiência. Outra experiência tem sido os Congressos Lean Six Sigma e as trilhas de formação Lean na Unicamp em parceria com a Educorp.

Para quem está conhecendo o Lean gostaria de dar outra dica, ambiente acadêmico é um bom lugar para desenvolver o seu conhecimento sobre Lean.

Sugestão: indico o livro escrito por nós, na fase bem inicial,  Peça pelo site da AtosInova Saúde o seu pdf.

Dicas para o leitor:

Artigo sobre o PDCA: Pensamento clínico e ciência da melhoria

“O que é esse tal de Lean Healthcare”. Alice Sarantopoulos, Gabriela Spagnol, Li Li Min, Ronaldo Calado. 2ª Edição. 2018. Peça pelo site da AtosInova Saúde o seu pdf.

Convite ao leitor, saiba mais sobre Lean na saúde:

Conheça nossa Academia EAD, o seu ambiente de desenvolvimento e veja nossos cursos:  https://atosinovasaude.eadplataforma.com/
Instagram: siga – @alicesarantopoulos
YouTube: se inscreva – AtosInova Saúde

 

 

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